segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Brasil é o 30º país mais dinâmico



Terminal com grãos de soja no Porto de Santos
São Paulo – O Brasil está em 30º lugar no Índice Global de Dinamismo da Grant Thornton International, um novo índice criado pela Economist Intelligence Unit. Foram analisadas 50economias através de 22 indicadores de dinamismo. O Brasil obteve 55,1 pontos em um máximo de 100. 

O Brasil ficou em 36º lugar no quesito ambiente operacional dos negócios, em 32º na avaliação de ciência e tecnologia, em 38º na avaliação do ambiente de trabalho e capital humano, em 24º no item economia e crescimento e em 20º quando se trata de ambiente financeiro. 
Os executivos que participaram da pesquisa identificaram o comércio exterior e os regimes decâmbio como os aspectos mais importantes para o ambiente operacional, segundo o relatório. A estabilidade política foi considerada como o ponto de menor relevância. 
Cingapura lidera o ranking, com 72,1 pontos. O país obteve a primeira posição em ambiente de financiamento e ficou sempre entre os 10 melhores nas cinco categorias.
Finlândia, Suécia Israel e Áustria estão entre os cinco mais dinâmicos. O índice sugere que, apesar de a crise da zona do euro ter afetado as economias escandinavas, os fundamentos de crescimento no longo prazo são robustos. As duas economias escandinavas que aparecem no topo da lista ficaram entre as três melhores nas categorias operacional dos negócios e ciência e tecnologia. 
Foram analisadas cinco áreas consideradas chave para analisar o dinamismo econômico de um país após a crise de 2008/09, através das opiniões de 406 altos diretivos globais: ambiente operacional dos negócios (leis de comércio, regulação legal e política, etc), ciência e tecnologia, trabalho e capital humano, economia e crescimento e o ambiente financeiro. 
O país da América Latina mais bem posicionado no ranking foi o Chile, na 12ª posição, com 63,8 pontos. Os Estados Unidos ficaram com a 10ª posição e a China, com a 20ª. Os piores colocados no índice foram Venezuela (37,4), Nigéria (40,2), Grécia (40,2) e Egito (41,2). 

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